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Metade dos atendentes de call center admite ter falhado nos contatos com os clientes, revela pesquisa

Profissionais apontam que tecnologias ultrapassadas causam imprecisões, lentidão e frustração nos clientes

Mais da metade dos atendentes de call center afirmam errar na forma como registram no sistema as solicitações dos clientes durante os atendimentos - e quase 40% admite não entender as demandas dos clientes porque se distraem ao terem que executar tarefas manuais em diversas aplicações, de acordo com a pesquisa da Pegasystems Inc. (NASDAQ: PEGA), empresa de software que elimina a complexidade nos negócios.

Conduzido pela Savanta, o estudo global reuniu respostas de 1.000 atendentes de call center que atuam em empresas de finanças (bancos e seguros), saúde, telecomunicações, TI, manufatura e setor público, espalhadas em 6 países nas Américas, Europa e Ásia-Pacífico, para descobrir as dificuldades que eles têm para ajudar os clientes em suas demandas e os consequentes efeitos negativos na satisfação dos consumidores.

O levantamento apontou que tecnologias ultrapassadas impactam negativamente no dia a dia dos atendentes, causando frustração não só neles, como também nos clientes. Além disso:

  • Precisão das informações: Apenas metade (51%) dos atendentes dizem ter plena confiança nas informações dos clientes inseridas manualmente nos sistemas. Quase dois terços (64%) dizem que, por muitas vezes, se distraem ao coletar informações dos clientes e, como resultado, não conseguem se concentrar completamente e entender suas reais demandas. 37% dizem que isso acontece ‘o tempo todo’ ou ‘frequentemente’, o que torna os erros de entrada manual de dados ainda mais comuns.
  • Sistemas que prejudicam a velocidade de resposta: 40% dos entrevistados consideram o item ‘resolução lenta de problemas’ como principal fator para a frustração dos clientes. Mais da metade (54%) citou a ‘necessidade de alternar entre páginas para inserir informações do cliente’ como o principal item que impede a rápida resolução das chamadas. Uma porcentagem semelhante (51%) diz que ‘pesquisar nos sistemas para encontrar os dados da pessoa atendida’ também é um dos entraves que tornam o atendimento lento. Metade dos entrevistados diz que leva entre 10 e 30 minutos para solucionar as chamadas mais simples e cotidianas - o que contribui para o descontentamento dos consumidores.
  • Falta de treinamento: Mais da metade (51%) considera que não recebeu o treinamento necessário para atuar com qualidade na função, desempenhando o papel de embaixador da marca para o cliente. Quase metade (43%) diz não ter tido treinamento suficiente para encontrar as informações corretas no sistema de forma ágil. Enquanto isso, 36% relatam que a falta de treinamento também é responsável pela segunda maior frustração dos clientes – que é a abordagem pouco empática durante as chamadas.

A maioria dos entrevistados diz que adotar novas tecnologias para suprir esses problemas melhoraria significativamente a atuação. 83% dizem que se todas as aplicações usadas durante os atendimentos estivessem unificadas em uma única tela seria muito benéfico para o trabalho, enquanto 76% dizem que facilitaria muito o trabalho se não precisassem copiar e colar informações entre as telas. 69% consideram que melhoraria significativamente seu trabalho não preencher formulários manualmente, enquanto 87% gostariam de acessar guias e manuais que lhes permitissem responder às perguntas dos clientes de forma rápida e direta.

“Os atendentes de call center precisam endossar a qualidade que as marcas dizem ter,” diz Mauricio Prado Silva, Diretor-geral da Pegasystems na América Latina. “Nos últimos dois anos, as exigências dos clientes aumentaram a tal ponto que o que antes era tido como excepcional se tornou o novo padrão de expectativa em todas as interações, sem exceção."

“Fornecer respostas rápidas, empáticas e de acordo com o momento que cada pessoa está vivendo não é mais um diferencial, é algo exigido e esperado pelos consumidores. À medida que as exigências só aumentam, as organizações devem estar sempre atentas e preparadas. Para isso, é fundamental que as empresas invistam nas soluções certas para fornecer os resultados que seus clientes não apenas exigem, e sim merecem - do contrário, as marcas correm o risco de serem deixadas para trás”, conclui.


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